Por: Dodo
O Hobbit
O livro que antecede a incrível saga de Senhor dos Anéis é muito esclarecedor sobre muito do enredo em si da saga, além de explicar alguns fatores de muitos personagens que mais tarde aparecem na saga.
O livro conta a estória do Tio de Frodo, Bilbo Bolseiro, que vivia tranquilamente em sua toca, na vila de Hobbits.
Tranquila e monótona, a vida do herói do primeiro livro se resumia a simplesmente comer, dormir e fazer algum trabalho.
Mas é então que em um dia qualquer, uma série de anões começa a adentrar em sua residência, seguido por último por Gandalf, o mago.
É então que Bilbo se vê obrigatoriamente escalado a entrar em uma missão de roubo, sendo ele o "ladrão" contratado para roubar o tesouro guardado pelo dragão que pertece à raça dos anões, e que por direito pertence a Thorin Escudo de Carvalho, descendente do antigo rei dos anões que está presente neste grupo da aventura.
Só que, claro, o tesouro, além de estar sendo guardado pelo mais terrível dragão, que havia expulsado todos da redondeza, o mesmo se encontra na Montanha Solitária. Que por sinal é uma única montanha mesmo, muito alta e distante de tudo.
Neste caminho, Bilbo e sua "trupe" passam por diversos lugares e vão conhecendo diversos personagens que mais possuem ligação direta com a saga do anel de seu sobrinho Frodo.
Mas mais que a estória em si de aventura, O Hobbit nos leva a pensarmos um pouco sobre o que somos capazes de fazer.
Muitas vezes, Bilbo é desmerecido e é colocado em situações adversas das quais nunca passou, mas que com muita coragem e determinação, consegue superar.
Será que não estaremos nós precisando nos redescobrir? Sair de nossas tocas e ver do que somos capazes de fazer? Será que não precisamos sair em uma aventura, uma aventura chamada vida?
Nota: 8,0