Por Boris
No mundo da Fórmula 1, o número 13 não é bem vindo. Ele não é usado simplesmente por superstição, mas existem motivos para isso.
Até hoje, a numeração dos carros ignora o 13. E vem sendo assim ao longo de toda a história da Fórmula 1. Curioso é que a primeira corrida da categoria aconteceu justamente em 13 de junho de 1950. Vinte e dois carros largaram e, olha só, apenas 13 receberam a bandeirada.
A antipatia ao 13 tem suas origens no ano de 1926. Num espaço de duas semanas, os pilotos Paul Turchy e Giulio Masetti morreram em acidentes terríveis, em uma das competições mais importantes da época. Não é preciso dizer qual número estampava o carro de ambos. A partir daí, o 13 passou a ser evitado a todo custo. Na Fórmula 1, foi usado apenas duas vezes. A primeira pelo mexicano Moises Solana, no GP do México de 1963 e a segunda vez pela inglesa Divina Galica, no GP da Inglaterra de 1974. Moisés Solana chegou em 11º no GP mexicano, enquanto Divina Galica nem sequer se classificou para a largada do GP inglês.
Pode-se considerar um exagero, mas o 13 realmente parece amaldiçoar o mundo das corridas. Basta ver quando aconteceu a maior tragédia da história do esporte a motor. Em 1955, durante as 24 Horas de Le Mans, um acidente de enormes proporções matou o piloto Pierre Levegh e mais 77 espectadores. O dia era 13 de junho.
se um dia foce correr formula 1 agora com a ajuda de BORIS nunca irei correr com o numero 13,pareçe que esse numero foi a coisa que mais da medo nos corredores de formula 1.dica !nunca usem o numero 13nas pistas ou não façam corridas nelas porque vai que!né?
ResponderExcluirdesculpe! esqueci não façam corridas em dias 13 tambem
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